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Saldo da balança comercial da região é de R$ 2,6 bilhões (US$ 472 milhões); Açúcar, carne e couro são os principais produtos do agro enviados a outros países. Confira os montantes negociados em cada continente do mundo.
O ano de 2021 é o melhor ano da história em vendas para o exterior; Aprosoja ressalta importância dos números para a economia do Estado, com geração de renda. Em relação a 2020, o aumento em volume ficou em 14%,
Quase metade do cereal consumido no Brasil é importado; país vizinho fez a maior venda da história em dinheiro em 2021. Ao todo, foram comprados da Argentina 5,43 milhões de toneladas de trigo por US$ 1,45 bilhão (cerca de R$ 7,9 bilhões).
Ao todo, o Tocantins vendeu 3.745 toneladas de algodão por US$ 6,649 milhões (R$ 35,46 milhões), valor é 37% superior ao registrado em 2020. Pesquisador da Embrapa destaca que números compensaram fortemente queda na produtividades.
Dado faz parte de informativo periódico que realiza acompanhamento das exportações dessa cadeia produtiva de valor. Foram 9,9 mil toneladas exportadas em 2021 e 6,7 mil toneladas no ano anterior; crescimento também significativo de 49%.
Engenheiro agrônomo destaca que cereal deve registrar bons números no Estado neste ano; milho é a segunda maior cultura agrícola do Estado. Ao todo, o Estado vendeu para o exterior 581 mil toneladas por US$ 105,4 milhões (R$ 565,1 milhões).
Ao todo, o Estado vendeu para o exterior 22 mil toneladas do minério por US$ 3,26 milhões (R$ 16,79 milhões na cotação de 18 de fevereiro). Estado tem potencial na área e ambiente promissor para descoberta desse tipo de minérios, diz Ameto.
O valor é 285% superior ao registrado no primeiro bimestre do ano passado, enquanto o volume alcançou um aumento de 177%. Paquistão é disparado o maior comprador da fibra do Estado.
Produtor afirmou que o conflito entre Rússia e Ucrânia provocou um “momento muito perigoso” não só na fronteira entre os países, mas para a cadeia produtiva do amendoim na região, em São Paulo e no Brasil.
O temor ocorre devido aos impactos econômicos no conflito entre os dois países, alguns dos principais compradores do grão paulista, inclusive da região de Presidente Prudente, uma das maiores regiões produtoras do Brasil.